6 mitos e verdades sobre troca de óleo
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Você já deve ter ouvido algumas vezes que a troca de óleo é parte crucial da chamada manutenção preventiva. Mais do que abastecer o carro e manter ele limpinho, antecipar trocas, verificações e manutenções garantem vida longa ao seu carro e claro, um alívio para o bolso.
Mas existem muitos mitos quando o assunto é troca de óleo. Vamos ver quais deles são verdade e quais precisamos deixar de lado?
1. O óleo deve ser trocado a cada 5.000km percorridos.
MITO! O correto é verificar as indicações do fabricante para o modelo específico do seu veículo, bem como a idade do carro e seu tipo de uso. No geral, a troca é indicada a cada 10.000km percorridos, mas isso pode variar.
2. Os óleos lubrificantes homologados já possuem os aditivos que o motor necessita.
VERDADE! Os óleos lubrificantes homologados possuem em sua composição os aditivos ideais e necessários para o melhor desempenho do seu carro. Colocar mais aditivos pode prejudicar o motor.
3. Não existe diferença entre os óleos lubrificantes para carro e moto.
MITO! Os lubrificantes para carros e motos possuem especificações únicas, como a aditivação. Dessa forma, a utilização de óleos de carros em motos, e vice-versa, pode ocasionar problemas.
4. Existem diferenças entre o óleo mineral, sintético e semissintético.
VERDADE! Os tipos de óleo possuem diversas diferenças e contam com uma formulação própria para tipos específicos de veículos. Dessa forma, é importante utilizar sempre o tipo próprio para seu veículo manter o desempenho ideal.
5. Quando utilizamos um óleo de qualidade, ele nunca fica velho e pode ser utilizado por muitos anos.
MITO! A coloração preta do óleo lubrificante mostra que ele está cumprindo sua função corretamente, já que este fica preto devido à sua atuação na limpeza no motor.
6. O motor deve estar frio na hora de verificar o nível e quente na hora de trocar o óleo.
VERDADE! Quando o motor do carro está quente (ligado há 15 minutos), o óleo fica mais fino e escorre com facilidade. O nível deve ser verificado com o veículo frio (desligado), pois o óleo quente desce e não permite saber a real situação do motor.
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